Civilizações antigas do México.
Há
milhares de anos, entre as fronteiras do México e dos Estados Unidos, os olmecas fundaram uma civilização que Os
olmecas foram um povo de uma atiga cultura pré-colombiana,
que se desenvolveram nas regiões tropicais do centro-sul
do atual território do México. A cultura olmeca floresceu,
aproximadamente, entre os anos de 1.500 e 400 a.C.
São
lembrados pelas suas magníficas obras de escultura
que
chegaram até nossos dias.
A
descendência étnica dos olmecas ainda não foi estabelecida com certeza.influenciou
a formação cultural de outros povos que habitaram o espaço americano.
Cabeças olmecas – Esculturas de reis
afro-mexicanos?
Um dos grandes mistérios antropológicos são as
famosas Cabeças Olmecas, que se encontram no Museu de Jalapa (ou Xalapa), no
Estado de Veracruz (México). Essas gigantescas cabeças foram esculpidas em
diversos materiais, entre eles basalto, e sua altura varia de 2 a 4 metros e
pesam de 4 a 65 toneladas.
O venerável mestre Samael Aun Weor afirma, em uma
de suas conferências sobre Antropologia Gnóstica, que essas cabeças foram
esculpidas há mais de 20 mil anos, quando a Atlântida não havia ainda
submergido. Esse continente perdido unia na época a Europa, a África e as
Américas. Por esse continente atlante vinham, entre outros, peregrinos
africanos visitar as pirâmides mexicanas.
Ensina o Mestre dizendo que em honra à visita dos
grandes reis africanos, os potentados olmecas esculpiam enormes cabeças de
pedra. Portanto, caro estudante esoterista, essas Cabeças Olmecas que você vê
nesta página do site GnosisOnline são decididamente de reis africanos de fins
do período atlante (4ª Raça-Raiz), que visitaram a América.
A expressão escultórica mais famosa dos olmecas são
as cabeças humanas de enormes dimensões, porém dentro da arte dessa cultura
também houve grandes “altares” retangulares, esculturas de seres humanos
sentados, estelas talhadas em relevo que representam humanos e seres
sobrenaturais, além de uma quase infinidade de pequenas obras talhadas em pedra
verde.
Quanto às cabeças colossais, cada uma delas mostra
traços faciais distintos, sendo retratos de indivíduos específicos. Pelos
estudos gnósticos, foram realmente reis e sacerdotes de alto grau espiritual
e/ou político. O que se sabe também é que essas cabeças estavam totalmente
pintadas porque a maioria apresenta fragmentos de tinta.
Em 1862 foi descoberta a primeira pintura colossal
na região de Tres Zapotes, perto do sítio arqueológico de La Venta. Sem
embargo, San Lorenzo foi um centro de poder territorial importante e, por isso,
aí tem sido encontrado o maior número dessas cabeças colossais.
Todas elas estavam enterradas, o que contribui mais
ainda com o mistério do significado dessas peças. Em toda uma vasta zona
encontraram-se umas 16 ou 17 dessas gigantescas cabeças, de pesos, desenhos e
composição variados. Como exemplo, a maior dessas cabeças foi achada em Rancho
de Cobata, no Estado de Veracruz, com 65 toneladas.
Outro tema polêmico que ronda esses monumentos
olmecas é o fato de que um grande número delas foi mutilado. Alguns afirmam que
os próprios olmecas destruíram muitas delas, para significar que esses
reis-sacerdotes africanos não eram mais de confiança ou ainda que eles haviam
morrido de forma violenta.
Também existe a hipótese de que grupos inimigos dos
olmecas destruíram algumas dessas cabeças em atos de violência e vandalismo.