quinta-feira, 13 de junho de 2013


MATERIAL DE ESTUDOS

ARTES-TOTALIDADE-9 

    A arte no antigo Egito: Surgiu aproximadamente em 3000 a.C. e tinha uma forte representação religiosa, em função da crença que o povo tinha na vida após a morte. A parede das pirâmides tem pinturas que representam a vida cotidiana dos nobres. A maior parte das pinturas do antigo Egito era feitas, com finalidades políticas e religiosas. Os desenhos eram acompanhados de hieróglifos. 

A partir de 1560 a.C., a arte egípcia passa a refletir movimento e a delicadeza das formas, mas ficou conhecida pela ausência de preocupação com a profundidade. (O tronco era pintado de frente enquanto a cabeça era pintada de perfil).  As leis do Egito antigo eram rigorosas e não podiam se mudadas: Nas pinturas, o homem tinha que ser maior que a mulher e ainda ter a pele mais escura. Um patrão também tinha que ser maior que seus empregados, e os trabalhos não podiam ser assinados. Essas regras prevaleceram por cerca de 3000 anos.
 

     A arte egípcia refere-se à arte desenvolvida e aplicada pela civilização do antigo Egito localizada no vale do rio Nilo no Norte da África. Esta manifestação artística teve a sua supremacia na religião durante um longo  período de tempo, estendendo-se aproximadamente pelos últimos 3000 anos antes de Cristo e demarcando diferentes épocas. Mas embora sejam reais estes diferentes momentos da história, a verdade é que incutem (gravam) somente pequenas nuances na manifestação artística que, de um modo geral, segue sempre uma vincada continuidade e homogeneidade. O tempo e os acontecimentos históricos encarregaram-se de ir eliminando os vestígios desta arte ancestral, mas, mesmo assim, foi possível redescobrir algo do seu legado no século XIX, em que escavações sistemáticas trouxeram à luz obras capazes de fascinar investigadores, colecionadores e mesmo o olhar amador. A partir do momento em que se decifram os hieróglifos é possível dar passos seguros a caminho da compreensão da cultura, história, mentalidade, modo de vida e naturalmente da motivação artística dos antigos egípcios.


A ARTE BARROCA NA EUROPA

A arte barroca desenvolveu-se no período de grandes mudanças na Europa da Idade Moderna. Para melhor entender os acontecimentos daquele século, precisamos buscar suas origens em fatos dos quais um dos mais importantes foi a Reforma Protestante, que se iniciou na Alemanha e expandiu-se por muitos outros países.

Nesse período a pintura, a arquitetura e a escultura já manifestam um novo estilo, como podemos observar na obra de Michelangelo, O Juízo Final.

ORIGENS E CARACTERÍSTICAS GERAIS DO BARROCO

A arte barroca originou-se na Itália, logo se espalhou por outros países da Europa e chegou à America.

Porém, apresentou características bastante diferentes nos vários países. O Barroco italiano por exemplo,

difere muito do Barroco holandês da mesma época. Ainda assim, há aspectos comuns às obras desse período: o predomínio da emoção, e não da razão, que prevaleceu no Renascimento; o acentuado contraste entre tons claros e escuros, que intensifica a expressão dos sentimentos. Os temas são variados: religiosos, mitológicos e na forma de retratos.
A pintura barroca desenvolveu-se também no teto de igrejas e palácios. Embora com finalidade predominantemente decorativa, apresenta algumas obras em que a perspectiva é trabalhada de forma audaciosa. Esta técnica é observada na obra, A glória de Santo Inácio, afresco do teto da Igreja de Santo Inácio em Roma e Andrea Pozzo.
 

AESCULTURA
Nos gestos e no rosto das figuras representadas, a escultura barroca exprime emoções: alegria, dor, sofrimento. Por vezes, um grupo de esculturas compõe uma cena dramática. As formas sugerem movimento e apresentam efeitos decorativos. Predominam linhas curvas, drapejados das vestes e tons dourados. Entre os artistas do Barroco italiano Bernini foi, sem dúvida, o mais importante e completo: foi arquiteto, urbanista, escultor, decorador e pintor.

A ARQUITETURA
Como a Igreja Católica queria proclamar a importância da fé, criou obras que impressionam pelo esplendor. A arquitetura expressou, ainda, o desejo dos governantes de demonstrar poder por meio de seus palácios. Assim, os arquitetos do Barroco deixam de lado a simplicidade e a racionalidade do Renascimento e investem na grandiosidade das igrejas e dos palácios e nos efeitos decorativos. Nessa época firmou-se também a idéia de que o espaço em torno da obra arquitetônica era importante para a beleza da construção com os projetos de praças das igrejas como a da basílica de São Pedro, no Vaticano.

O BARROCO NA ESPANHA
O Barroco expandiu-se da Itália para toda a Europa e ganhou, em cada país, características próprias. Um traço original do Barroco espanhol encontra-se na arquitetura, principalmente nas portadas dos edifícios civis e religiosos, decoradas em relevo. A pintura espanhola foi muito influenciada pelo Barroco italiano, principalmente no uso expressivo de luz e sombra, mas conservou preocupações próprias: o realismo e o domínio da técnica.
 

Artista barroco italiano-Michelangelo

Caravaggio 

Michelangelo Merisi nasceu na pequena aldeia lombarda de Caravaggio, cujo nome depois adotou. Aos

 12 anos, seu pai, mestre de obras, o inscreveu no ateliê de Simone Peterzano, um modesto pintor que se intitulava "discípulo de Ticiano".

Por volta dos 15 anos, Caravaggio foge para Roma, onde passa de um ateliê a outro e troca inúmeras vezes de protetor. Suas primeiras obras conhecidas mostram independência em relação à representação católica tradicional e causaram escândalo, gerando conflito com os cânones artísticos da época e dividindo o público entre admiradores e inimigos.

Considerado tanto fascinante quanto turbulento, o artista estava sempre envolvido em duelos e discussões.

"Não sou um pintor valentão, como me chamam, mas sim um pintor valente, isto é, que sabe pintar bem e imitar bem as coisas naturais", disse Caravaggio perante o tribunal que julgava sua primeira acusação de perturbar a ordem pública.

Após um período inicial de miséria, quando chegou a vender pinturas nas ruas, ele passa a trabalhar para o cardeal Del Monte, patrono da escola de pintores de Roma, a "Academia de São Lucas". Com um aposento no "palazzo" do cardeal e uma pensão regular, Caravaggio realiza uma série de importantes quadros de temática religiosa.

Uma das características mais importantes de suas pinturas é retratar o aspecto mundano dos eventos bíblicos usando o povo comum das ruas de Roma: vendedores, músicos ambulantes, ciganos, prostitutas. Outra característica marcante são os efeitos de iluminação criados pelo jogo de luzes e sombras, que causam um impacto realista em seus quadros.

Ele geralmente usava um fundo escuro e agrupava a cena em primeiro plano com focos de luz sobre os detalhes, ressaltando principalmente os rostos. Estes efeitos receberam o nome de tenebrismo.

Caravaggio freqüentou tanto ambientes cultos e refinados como as tavernas romanas. Usava roupas extravagantes e chapéus de feltro com abas largas. Exibia uma espada na cintura e carregava um cachorro no colo.

Com a vida boêmia e afundada em dívidas, começa a decadência. Recusa a oferta do príncipe Doria

 Pamphili para decorar uma parte de seu palácio (hoje sede da embaixada brasileira na Itália) e insiste em pintar "quadros verdadeiros", certo de encontrar compradores.

Sua situação piora em 1606, quando ele mata o nobre Tommasoni, durante um jogo de pallacorda, antepassado do tênis. Ferido, foge para Nápoles e enquanto seu perdão era pleiteado em Roma, se dirige à ilha de Malta, onde recebe a Cruz de Malta.
Pouco depois tem problemas com um nobre maltês e é preso. Ajudado por amigos, foge para a Sicília.

 Muda de cidade seguidamente: de Siracusa a Messina, daí a Palermo, depois retorna a Nápoles, no outono de 1609.
Os sicários (criminosos) do cavaleiro ultrajado (ofendidos) descobrem, porém, seu esconderijo e, perto de uma taverna, ferem-no a espada. Recolhido e medicado, convalescia quando a notícia de que o papa estava prestes a conceder-lhe perdão e permitir-lhe o regresso a Roma animou-o a deixar Nápoles por via marítima.
Todavia, não totalmente recuperado, vertendo sangue e minado pela malária, Caravaggio morre numa praia deserta próxima de Roma,
aos 39 anos.
 

Barroco é o nome dado ao estilo artístico que floresceu entre o final do século XVI

  Inicialmente na Itália, difundindo-se em seguida pelos países católicos da Europa e da América, antes de atingir, em uma forma modificada, as áreas protestantes e alguns pontos do Oriente.

Considerado como o estilo correspondente ao absolutismo e à Contra-Reforma, distingue-se pelo esplendor exuberante. De certo modo o Barroco foi uma continuação natural do Renascimento, porque ambos os movimentos compartilharam de um profundo interesse pela arte da  Antiguidade clássica, embora a interpretando diferentemente, o que teria resultado em diferenças na expressão artística de cada período. Enquanto no Renascimento as qualidades de moderação, economia formal, austeridade, equilíbrio e harmonia eram as mais buscadas, o tratamento barroco de temas idênticos mostrava maior dinamismo, contrastes mais fortes, maior dramaticidade, exuberância e realismo e uma tendência ao decorativo, além de manifestar uma tensão entre o gosto pela materialidade opulenta e as demandas de uma vida espiritual.

Mas nem sempre essas características são bem evidentes ou se apresentam todas ao mesmo tempo. Houve uma grande variedade de abordagens estilísticas, que foram englobadas sob a denominação genérica de "arte barroca", com certas escolas mais próximas do classicismo renascentista e outras mais afastadas dele, o que tem gerado muita polêmica e pouco consenso na conceituação e caracterização do estilo.

Para diversos pesquisadores o Barroco constitui não apenas um estilo artístico, mas todo um período histórico, todo um novo modo de entender o mundo, o homem e Deus. As mudanças introduzidas pelo espírito barroco  se originaram, pois, de um grande respeito pela autoridade da tradição clássica, e de um desejo de superá-la com a criação de obras originais, dentro de um contexto social e cultural que já se havia modificado  profundamente em relação ao período anterior.
 

Exemplo: A pintura barroca é uma pintura realista, concentrada nos retratos no interior das casas, nas paisagens, nas naturezas mortas e nas cenas populares.

ARTE ROMANA 

A influência da arte romana veio da cultura etrusca, arte popular que retratava o cotidiano e da cultura expressando. O Ideal de beleza, em diferentes regiões da Itália. Sua civilização surgiu em 753 a. C., por meio de lendas e mitos. 

A arquitetura
Uma das características da arquitetura veio da arte etrusca (natural de Toscana Itália), por meio do 
uso da abóbada  nas construções. Essas estruturas diminuíram a utilização das colunas gregas e aumentaram os espaços internos no final do século I d.C., Roma havia superado as influências desenvolvendo criações próprias.
Os 
templos tinham uma arquitetura diferente: no pórtico de entrada, havia uma escadaria,

as laterais se diferenciavam da entrada e não tinham a mesma simetria (forma e posição relativas de partes situadas em lados opostos).
Para fugir da inspiração (idéia ou pensamento que surgem de repente) grega os romanos criaram templos, valorizando os espaços interiores, como exemplo:

O Panteão, (Templo em que os gregos e os romanos consagravam todos os deuses), em Roma, construída durante o reinado do Imperador Adriano.  Ele é o primeiro templo pagão (burro) ocupado por uma igreja cristã, devido a sua estrutura arquitetônica.

O Renascimento na Itália

               O Renascimento foi um movimento que marcou o início de um processo de renovação cultural, que se desenvolveu durante os séculos XV e XVI. Esse movimento que buscou inspiração nos modelos da cultura greco-romana (Antiguidade Clássica), teve início na Itália e depois se irradiou pela Europa.

A partir do ano 1400, o interesse pela cultura clássica deu um novo impulso às artes, às ciências e à filosofia na Europa e foi incentivado pela descoberta dos novos continentes e pela invenção da imprensa e da bússola. Durante a Alta Idade Média (século V a XI), a Europa esteve desarticulada.  Não havia comunicação entre os feudos e os vilarejos, que nasciam aqui e acolá. Também não existia um poder central em torno deles. A submissão ao rei e ao papa era plena. As descobertas mais importantes eram feitas por cientistas ou pensadores que trabalhavam isoladamente. Muitas vezes, eles chegavam a desenvolver, sem saber, a mesma idéia, pois não tinham como trocar informações. O intercâmbio ficava apenas por conta dos mercadores, os comerciantes que viajavam de uma cidade para outra a fim de negociar suas mercadorias.
No fim da Idade Média, por volta de 1400, surgiram na Itália várias cidades-Estado governadas por poderosas famílias de comerciantes, como o Gonzaga e os Médici. Mais tarde, muitas dessas cidades se converteram nos Estados italianos da época moderna (1453-1789).

A passagem entre a Idade Média e o Renascimento baseou-se principalmente na valorização do homem e da vida na Terra, em oposição à espiritualidade característica da época medieval. 

Teatro
Foram criados os 
anfiteatros, (construção oval ou circular com arquibancadas tendo no centro uma arena para espetáculos) com o uso das abóbadas (arqueadas), o espaço era amplo e suportava muitas pessoas.

O evento que eles mais gostavam eram as lutas dos gladiadores e não era necessário um palco para apreciar o espetáculo. Em um espaço central em forma de circulo com grande número de fileiras. Um grande exemplo é o Coliseu, em Roma, uma das sete maravilhas do mundo moderno. Pintura
Os pintores romanos usaram, ao mesmo tempo em que o 
realismo (caráter de que produz o real) a imaginação, dando origem à obras que ocupavam grandes espaços, enriquecendo mais a arquitetura. 

Escultura
Na escultura, os romanos eram muito diferentes dos gregos em alguns aspectos. Apesar de apreciarem a arte, eles não representavam o ideal de beleza, mas a 
cópia fiel das pessoas, buscando retratar traços particulares. Um exemplo disso é a estátua do imperador romano, Augusto numa cópia do Doríforo (uma da mais conhecida escultura da antiguidade) dos gregos, o artista detalhou as feições reais do Imperador, a couraça e as capas romanas. Essa preocupação também foi encontrada em relevos esculpidos, pois eles buscavam representar acontecimentos e pessoas que participaram dele. Ex.  

Coluna de Trajano: construída no século I da era cristã, apresenta a luta do imperador romano com os exércitos romanos na Dácia.

Coluna de Marco Aurélio: construída um século depois, retrata a vitória dos romanos sob um povo da Alemanha do Norte.

A influência da arte romana veio da cultura etrusca, arte popular que retratava o cotidiano e da cultura

 Greco, expressando o ideal de beleza, em diferentes regiões da Itália. Sua civilização surgiu por meio de lendas e mitos.

Sem dúvida, os romanos contribuíram muito com a arte, tendo um espírito prático e apto para construir teatros, templos, casas, aquedutos, etc. No início do século III, eles começaram a enfrentar lutas internas, por causa da entrada dos povos bárbaros (povo que habitava a região da Europa situada além das fronteiras do Império). A preocupação com a arte diminuiu e no século V, o Império Romano entra em decadência e é dominado pelos invasores germânicos. (os bárbaros).

A Arte paleocristã ou Arte cristã primitiva
É a arte, arquitetura, pintura e escultura produzida por cristãos  desde o início do século II até o final do século V.

Não há arte cristã sobrevivente do século I. Após aproximadamente o final do século V a arte cristã mostra o início

 do estilo artístico bizantino (enredoso, sutil).

Antes do início do século II os cristãos, sendo um grupo minoritário perseguido, pode ter sido coagido por sua posição a não produzir obras de arte duradouras. Uma vez que nesse período o cristianismo era uma religião exclusiva das classes mais baixas, a falta de arte sobrevivente pode refletir uma falta de recursos para patrociná-la.

Os primeiros indícios claros na afirmação de um estilo próprio cristão surgem em inícios do século II, sendo seu expoente as pinturas murais nas catacumbas romanas, lugar de culto e refúgio cristãos. Normalmente os primeiros cristãos representavam o corpo humano de maneira proporcional  bidimensiona (altura e largura), por vezes adaptando elementos da arte pagã, e obviamente harmonizando-os com os ensinamentos cristãos, bem como também desenvolveram sua própria iconografia (imagem)por exemplo, símbolos como o peixe.

Durante a perseguição aos cristãos sob o Império Romano, a arte cristã era deliberadamente furtiva e ambígua e, por vezes, era colocado em locais junto com a com a arte pagã comum, mas possuía um significado especial para os cristãos. É provável que tenham existido vários centros artísticos com estilos artísticos próprios, como Alexandria e Antioquia, mas é em Roma que se revelam as primeiras pinturas murais em catacumbas, locais que serviam de cemitério subterrâneo aos aderentes do cristianismo, de fato, a arte cristã sobrevivente mais antiga provém do início do século II nas paredes dos túmulos nas catacumbas de Roma. Inicialmente, Jesus foi representado indiretamente pelo pictograma simbólico do Ictus (peixe), pavão, Cordeiro de Deus ou uma âncora.

 Mais tarde foram utilizados símbolos personificados, incluindo a representação do profeta Jonas, cujos três dias no ventre da baleia foram pré-figurados como o intervalo entre a morte de Cristo e sua ressurreição, e Daniel na cova dos leões ou Orfeu encantando animais. A imagem do "Bom Pastor", um jovem recolhendo ovelhas, era a mais comum dessas imagens, embora ela não fosse, provavelmente, entendida como um retrato de Jesus histórico..

Estas imagens compartilham características com as figuras chamadas korus na arte greco-romana. A "quase total ausência de imagens da cruz plana e sem adornos nos monumentos cristãos do período das perseguições", com exceção na forma disfarçada da âncora3 é notável. A cruz, que simboliza a crucificação de Jesus, não foi representada artisticamente por muitos séculos, possivelmente por que a crucificação era uma punição reservada aos criminosos comuns. É possível também que ele fosse evitado por ser um símbolo especificamente cristão, indisfarçável, pois, como atestam diversas fontes literárias, o sinal da cruz já era utilizado desde os primeiros anos.
   
ArteGótica
    O estilo Gótico surgiu na França, durante a Idade Média, com a construção da catedral de Saint-Denis, e se espalhou rapidamente pela Europa, é identificado como a Arte das Catedrais, e fortaleceu o movimento cruzadista e o papel da Igreja na sociedade. 


O termo Gótico vem da palavra “godos” e foi utilizada pelos italianos renascentistas, que consideravam a Idade Média como a idade das trevas, época de bárbaros, no entanto, atualmente, o termo já não expresso mais o sentido depreciativo que lhe fora impresso no passado. A principal expressão da arte gótica foi à arquitetura, representada pelas construções

de imponentes igrejas, que levava em torno de 300 anos para ficarem prontas. Então as cidades começavam a nascer ao redor das catedrais, por conta do elevado número de trabalhadores envolvidos na obra. A escultura gótica desenvolveu-se paralelamente à arquitetura das Igrejas, procurando expressar o ideal de beleza da divindade.
 

Características da arte grega, escultura, pintura, arquitetura na Grécia Antiga, história da arte grega Vaso grego com pinturas

Dos povos da Antiguidade, os que apresentaram produção cultural mais livre foram os gregos.

 É verdade que, ao estabelecer relações com o Egito e o Oriente Próximo, os gregos sentiram grande admiração pela produção artística desses povos. Mas, se inicialmente eles imitaram os egípcios, com o tempo criaram uma arquitetura, escultura e pintura próprias, movidos por concepções muito diferentes das egípcias, tão ligadas à religiosidade.

Convictos de que o ser humano ocupava especial lugar no Universo, os gregos não se submeteram a imposições de reis ou sacerdotes. Para eles, o conhecimento, expressado pela razão, estava acima da crença em qualquer divindade.

1-De acordo com o texto responda. Na antiguidade os povos que criaram suas artes próprias ligadas com a religião foram os:

a) gregos       b) os egípcios   c) os romanos    d) os europeus

2-Segundo o texto os gregos acreditava mais...

a) na razão      b) na religião       c) em Deus      d) na intuição

Nenhum comentário:

Postar um comentário